Os raios UV nestas próximas semanas estarão no nível 13, considerado o mais alto da escala, segundo o Cepetec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos). Os raios ultravioletas são ondas eletromagnéticas vindas do sol, elas são essenciais para a absorção de vitamina D no nosso corpo, mas se passarmos muito tempo sendo expostos a esse tipo de radiação de forma desprotegida, nós podemos desenvolver câncer de pele.
Segundo a Associação Brasileira de Dermatologia, a cada ano são diagnosticados 185 mil novos casos da doença só no Instituto Nacional do Câncer (INCA), isso é 33% dos diagnósticos de câncer no país.
Tipos de câncer de pele
- Carcinoma Basocelular (CBC): O mais comum, surge nas células basais da epiderme. Tem baixa letalidade e altas chances de cura quando detectado cedo. Aparece mais em áreas expostas ao sol (rosto, orelhas, pescoço), podendo se assemelhar a lesões benignas. O tipo mais frequente é o nódulo-ulcerativo, caracterizado por uma pápula vermelha e brilhante com crosta central.
- Carcinoma Escamoso (CEC): Segundo mais prevalente, ocorre nas células escamosas da pele, principalmente em regiões expostas ao sol. Pode estar associado a feridas crônicas, cicatrizes e exposição a agentes químicos. Manifesta-se como feridas avermelhadas, espessas e descamativas, que podem lembrar verrugas e sangrar ocasionalmente.
- Melanoma: O menos comum, mas o mais agressivo, com alto risco de mortalidade. Surge como pintas ou sinais acastanhados/enegrecidos que mudam de cor, formato ou tamanho. Mais comuns nas pernas (mulheres), tronco (homens) e rosto/pescoço (ambos). A detecção precoce aumenta as chances de cura para mais de 90%.
De acordo com a Associação Brasileira de Dermatologia, as principais formas de proteção são:
Mito sobre protetor solar: O uso de protetor não causa câncer. O produto é seguro e essencial para minimizar os danos da radiação solar.Os raios UV nestas próximas semanas estarão no nível 13, considerado o mais alto da escala, segundo o Cepetec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos). Os raios ultravioletas são ondas eletromagnéticas vindas do sol, elas são essenciais para a absorção de vitamina D no nosso corpo, mas se passarmos muito tempo sendo expostos a esse tipo de radiação de forma desprotegida, nós podemos desenvolver câncer de pele.
Fotoproteção: Vai além do uso de filtro solar. Inclui barreiras físicas como chapéus, óculos de sol, guarda-sóis e roupas com proteção UV.
Quantidade de protetor: Siga a regra da “colher de chá” para aplicação correta em cada parte do corpo.
Crianças: Devem usar filtro solar a partir dos seis meses; bebês menores não devem ser expostos ao sol diretamente.
Gestantes: Devem consultar um dermatologista para cuidados específicos com a fotoproteção.
Segundo a Associação Brasileira de Dermatologia, a cada ano são diagnosticados 185 mil novos casos da doença só no Instituto Nacional do Câncer (INCA), isso é 33% dos diagnósticos de câncer no país.
Tipos de câncer de pele
- Carcinoma Basocelular (CBC): O mais comum, surge nas células basais da epiderme. Tem baixa letalidade e altas chances de cura quando detectado cedo. Aparece mais em áreas expostas ao sol (rosto, orelhas, pescoço), podendo se assemelhar a lesões benignas. O tipo mais frequente é o nódulo-ulcerativo, caracterizado por uma pápula vermelha e brilhante com crosta central.
- Carcinoma Escamoso (CEC): Segundo mais prevalente, ocorre nas células escamosas da pele, principalmente em regiões expostas ao sol. Pode estar associado a feridas crônicas, cicatrizes e exposição a agentes químicos. Manifesta-se como feridas avermelhadas, espessas e descamativas, que podem lembrar verrugas e sangrar ocasionalmente.
- Melanoma: O menos comum, mas o mais agressivo, com alto risco de mortalidade. Surge como pintas ou sinais acastanhados/enegrecidos que mudam de cor, formato ou tamanho. Mais comuns nas pernas (mulheres), tronco (homens) e rosto/pescoço (ambos). A detecção precoce aumenta as chances de cura para mais de 90%.
De acordo com a Associação Brasileira de Dermatologia, as principais formas de proteção são:
- Fotoproteção: Vai além do uso de filtro solar. Inclui barreiras físicas como chapéus, óculos de sol, guarda-sóis e roupas com proteção UV.
- Quantidade de protetor: Siga a regra da “colher de chá” para aplicação correta em cada parte do corpo.
- Crianças: Devem usar filtro solar a partir dos seis meses; bebês menores não devem ser expostos ao sol diretamente.
- Gestantes: Devem consultar um dermatologista para cuidados específicos com a fotoproteção.
- Mito sobre protetor solar: O uso de protetor não causa câncer. O produto é seguro e essencial para minimizar os danos da radiação solar.
